sexta-feira, 24 de julho de 2009

Complexo de Gael - Entendendo


Ter amigos feras em photoshop nos torna mais sagazes em marketing pessoal. Psicologia barata...
Por isso, o Complexo de Gael tem necessariamente que passar pelo meio de comunicação. Senão é paixonite normal, igual a quando inventaram o amor séculos atrás. Além do mais, a pessoa não precisa ser famosa. Pode ser o cara que senta ao seu lado no trabalho. Se você se sentir melhor falando com ele pelo MSN do que pessoalmente, mesmo quando ele está ao seu lado... é... Complexo de Gael.

A coisa está em nos se relacionarmos de maneira virtual. Tem que haver um atravessador. E esse atravessador te melhora, ou piora, (a linha é tênue) e te proporciona novas maneiras de lidar que antes eram impossíveis! A gente cria coragem pra perguntar coisas, esconde a excitação ou libera de vez. O brinde, além de fazer a pessoa perder o tempo dela (a intenção é essa), é que nos sentimos controladores da situação. Tudo depende de termos como “editar” ou “cancelar”.

Colocamos descaradamente o amor aos ídolos e os amores possíveis no mesmo patamar. E é assim mesmo. Estamos falando da imaginação e ela não tem fronteiras.

Mas claro, essas relações são inseguras demais, ou seja, igual a uma paixonite normal igual a quando inventaram o amor séculos atrás.

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