Outro dia, Herbert* pediu o endereço deste blog para ver as atualizações. Ele leu, elogiou e, como eu suspeitava, logo em seguida encheu de críticas (todas construtivas). Entramos no maior debate**, para variar como bons teimosos e convictos. Ele me mostrou o www.manualdocafageste.com. A intensão era me incentivar a elevar a credibilidade do meu blog enquanto criticava um suposto erro de ortografia que eu garanti: ERA NA VERDADE A TRANSCRIÇÃO LITERAL DE UMA CONVERSA, ou seja, estava na linguagem COLOQUIAL. Apaguei a postagem sem querer, ainda apanhando por ser nova na blogosfera. Além de uma desastrada crônica!
O fato é que lendo o site indicado por ele ficou impossível não transcrever algumas das partes que me deixaram em gozo mental. Claro, na categoria comédia. Aí vai uma das partes que mais me chamaram atenção.
“Já dei essa dica uma vez aqui e volto a repetir, se o cara te deu um pé, suma! Viva a sua vida independentemente se ainda é apaixonada por ele. Se o homem realmente gosta, ele precisa sentir falta da mulher pra ele se ligar. Agora se todo dia a mulher manda e-mail, mensagem, telefona, manda recadinho por amigos, fuça Orkut, etc, etc só vai cansar o cara mais ainda e afastá-lo.”
Meninas, dessa vez não sou eu quem está falando.
Acho que esse trecho mais ou menos resume o teor do site.
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* Meu amigo.
**Sobre o ovo e a galinha:
O debate entre nós era sobre uma seqüência de “se” que eu usei. Ex.: Se se pode fazer... E ele criticou o uso do SE no início da frase. Dispenso as colocações gramaticais, afinal eu justifiquei que se tratava de uma transcrição de diálogo.
Um comentário:
Adoro essa parte: "Viva a sua vida independentemente se ainda é apaixonada por ele". Qué dizê (foi erro proposital também, vamo se liberar meu povo!), a vida de algumas pessoas É A OUTRA PESSOA, então esse conselho é útil pra uns mas não faz sentido pros depressivo-compulsivos. Mesmo fazendo todo o sentido do mundo. Aconselho sexo. (Sempre aconselho sexo, não importa o problema). hahaha. Beijo!
Sávia.
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