Aí pegamos o ônibus às cinco da tarde (horário de verão) e de repente engarrafou. Mas assim, parou! Resultado? Descemos do ônibus, pagamos e voltamos pra procurar outra forma de ir pra praia do Recreio. Parecia o apocalipse zombie:
Depois de descer e voltarmos, a van que nos levava reapareceu e pegamos de novo sem pagar, claro. Duas horas depois eu e Thays chegamos ao destino. Aqui no Rio tudo é assim. Demora, mas vale a pena. E antes de dar certo, tem que ter uma complicação. A água estava um gelo, e como boas moradoras de Teresina, decidimos não entrar na água. O vento do fim da tarde estava congelante. Por que não fomos logo? Preguiça... Esse mar é cor de jade. Não dá pra ver direito nessa foto, mas parece que aconteceu com a água o mesmo que com a Estátua da Liberdade.
Nota explicativa: Estou no Rio desde o dia 30 de janeiro, convidada pela minha amiga dos tempos de Ciências Sociais, Nana. Vim de São Paulo pra cá e Thays veio de Teresina, mancomunada comigo pra andarmos sem destino por aí. Não sei quando volto, amigos que me querem em casa. Dia 17 é meu limite aqui.
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